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Castigo Máximo

De forma colocada, de paradinha, ou até mesmo à Panenka ou Cruijff, marcaremos aqui a actualidade leonina. Analiticamente ou com recurso ao humor, dentro ou fora da caixa, seremos SPORTING sempre.

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Castigo Máximo

01
Jun20

As contas da SAD

3º Trimestre de 2019/20


Pedro Azevedo

Nos 9 meses compreendidos entre 30 de Junho de 2019 e 31 de Março de 2020 a SAD do Sporting registou um lucro de 30,1M€. Esta é a boa notícia e aquilo que fará "soundbyte" em jornais e televisões. No entanto, uma leitura cuidadosa do R&C mostra que sem venda de jogadores a SAD teria perdido 49,3M€ neste período, na medida em que as vendas de jogadores (expurgadas do valor das comissões) tiveram um impacto líquido positivo de 79,4M€. 

 

É certo que Zenha continuará a dizer que as vendas de jogadores fazem parte da actividade operacional da SAD, algo com que estou em perfeito desacordo (são receitas extraordinárias, não ordinárias) - não significa que não vendemos 1-2 jogadores por época, se for bom para o clube e para o jogador, mas o Sporting é um clube de futebol que procura resultados desportivos e não uma "trader" de futebolistas - , desvalorizando assim o défice estrutural existente (cerca de 70M€/ano). No entanto, a realidade apresta-se a bater de frente com esta teoria porque já praticamente foram vendidos todos os jogadores com valor significativo e as compras efectuadas no mercado (15) não permitiram uma reposição de qualidade mínima que garanta futuros encaixes na ordem do que aconteceu nestes 9 meses. Adicionalmente, a má época desportiva mostra à evidência a consequência desta política de compras em quantidade e vendas de qualidade. Compreende-se por isso a necessidade que a SAD sentiu de contratar um treinador para tentar rendibilizar jogadores nos meses que faltavam para acabar a época. A SAD tinha perfeita consciência do desequiíbrio profundo previsível das contas em 2020/21.

 

Comparando os 9 meses de 2019/20 com o período homólogo de 2018/19, verificamos que quase todas as rúbricas da Demonstração de Resultados pioraram. Assim, os Proveitos Operacionais desceram 1,7M€, os Gastos Gerais, contrariando tudo o que se vai lendo por aí, subiram mais 3,2M€ e os Custos Financeiros cresceram 4,1M€. Apenas as Amortizações tiveram um impacto positivo, descendo 2,8M€ (justificado pela venda de alguns dos jogadores mais valiosos). Isto para além obviamente do Rendimento proveniente da Vendas de Jogadores, que incrementou em 42,5M€.

 

Decompondo a rúbrica de Gastos Gerais, é possível observar um crescimento dos Fornecimentos e Serviços Externos em 3M€ e das Provisões e Perdas por Imparidade em 4,5M€. Os Custos com Pessoal desceram modestamente e nada de acordo com notícias postas a circular, reduzindo-se em cerca de 3M€. Sendo certo que a nível de remunerações houve uma descida de 7,8M€, o valor das indemnizações pagas cresceu 5M€. Controversamente, a SAD estabelece a habitual narrativa de que poupou 35M€ para o futuro, desconhecendo-se quais os contratos a que se refere e se nesse valor estão incluídas vendas normais de mercado. No fundo, é como se todos os Sportinguistas tivessem de estar gratos por a administração Varandas já ter tido 6 treinadores (mais respectivas equipas técnicas), dois deles provisórios com ou sem tarefas, desde que tomou posse.

 

Em termos de Balanço, o Passivo decresceu cerca de 24M€ face a Março de 2019 e cerca de 21M€ vs Junho de 2019. Já o Activo cresceu cerca de 4M€ face a Março de 2019 e cerca de 9,3M€ vs Junho de 2019. Mais uma vez à superfície tudo parece estar bem, mas quando entramos no detalhe a sensação é oposta. Comecemos pela rúbrica Fornecedores: o valor em dívida já ascende a 70,4M€, dos quais 61,9M€ são para pagar até 1 ano. De destacar que só nos Fornecedores Correntes (até 1 ano) as responsabilidades cresceram 18,4M€ desde Março de 2019 e 14M€ face a Junho de 2019, o que aumenta significativamente o garrote de tesouraria da Sociedade nos próximos tempos. Por outro lado, do lado do Activo é visível o enfraquecimento geral do nosso plantel de futebol (Activo Intangível), com o valor contabilistico a desvalorizar 16,9M€ desde Março de 2019 e 22,5M€ face a Junho de 2019. Aliás, o valor actual contabilistico do plantel (66,7M€) é pela primeira vez que me lembre inferior ao défice de exploração anual (sem venda de jogadores) da SAD (cerca de 70M€), o que mesmo considerando que os jogadores da Formação têm um valor residual não deixa de ser absolutamente perturbante. Ainda no Activo, a rúbrica Clientes (valores a receber, até 1 ano) não cresceu na proporção das responsabilidades para com Fornecedores, subindo apenas 2,3M€ face a Junho de 2019 e 10,2M€ versus Março de 2019

 

Olhando para a rúbrica de Clientes é também possível verificar que o Manchester United já só nos deve cerca de 27M€ (de um valor acordado de 55M€), o que contraria aquilo que o jornal O Jogo, citando fontes não identificadas do Sporting, em tempos difundiu, transmitindo que no acordo com o Man U só haveria recebimentos a partir de 1 ano, algo perante o qual logo manifestei a minha estranheza. Outros jornais também haviam deixado a entender que o Manchester não tinha pago nenhuma tranche ainda, ficando até a ideia no ar de que poderia ter incumprido. Enfim, em nome do superior interesse do Sporting não abramos mais o véu numa matéria (mais uma) onde os sócios andam a ser desinformados e/ou a ouvir meias verdades (para ser simpático). 

 

No que diz respeitos aos principais credores do Sporting, para além do Braga (Ruben Amorim, 12,3M€) e Slovan Bratislava (Sporar, 4,75M€), as maiores dívidas são a empresários. De entre estes destaca-se Jorge Mendes e a sua Gestifute com 10,9M€ a receber, seguido da Positionumber do empresário de Bruno Fernandes, com 3,9M€ e da D20 Sports, de Deco, com 2,5M€ a haver. 

 

Em termos de Caixa, o valor dos Depósitos Restritos (para pagamento de VMOCs) continua inexpressivo (623.000 euros), registando-se agora um valor aproximado de 13M€ em depósitos à ordem, o qual temo que seja sugado rapidamente pelo pagamento de salários.

 

Finalmente, olhando para as Entidades Relacionadas, verificamos que a dívida do Sporting à SAD continua a aumentar, saldando-se agora num valor de 16,2M€, mais 11,7M€ do que em junho de 2019 e mais 14,8M€ face a Março de 2019, o que parece indicar que a nossa quotização deve ter descido muito nesta época desportiva. 

 

Em suma, as contas da SAD mostram exactamente o cenário para 2020/21 que eu anteriormente havia indicado, sendo que a maior preocupação reside na forma como se vai cobrir e financiar um défice de exploração anual tão grande, nomeadamente quando vemos o valor do plantel a diminuir e é quase certo que voltaremos a não participar na Champions. Exigem-se cortes nos Custos de Pessoal bem mais significativos, sendo certo que eles deverão tocar exactamente numa maioria de jogadores contratados por Frederico Varandas/Hugo Viana que não têm vindo a provar para lá da folha de pagamentos. Fica, no entanto, a pergunta: como vamos ser competitivos com este tipo de política desportiva que compra banalidade em tanta quantidade que depois nos obriga a vender a qualidade existente? Acresce que, a fazer fé na bitola de Frederico Varandas que consoante as publicações (nacionais e internacionais) indicou que o passe de Bruno Fernandes agora só valeria 10, 20 ou 30 milhões de euros, se prevê uma queda generalizada do valor dos Direitos Económicos dos jogadores devido ao efeito secundário na economia da Covid-19.

6 comentários

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    Pedro Azevedo 01.06.2020

    Com efeitos em 2021/22, não em 2020/21, isto é, o terceiro classificado da Liga 2020/21 terá de passar duas eliminatórias para chegar à fase de grupos da Champions de 2021/22. Ora, isso não resolve o problema da próxima época desportiva.

    Obrigado, caro Manuel

    Saudações Leoninas
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    Manuel 01.06.2020

    Caro Pedro,

    Até pode resolver ou ajudar. O dinheiro não tem de chegar logo no início do ano. Acresce que existem jogadores que se podem valorizar, o clube pode ir longe na Europa ou fazer um bom campeonato. Também se podem adiantar verbas. Tudo isto iria trazer receita. Também pode acontecer o contrário e é por isso que isto não é, evidentemente, um modelo sustentável. Mas também é o modelo vigente em Portugal (não só nos clubes). O "exemplo de gestão" que é o benfica deixa de existir se não forem à Champions ou se não venderem um jogador ou se deixarem de recorrer ao factoring do contrato da NOS, do qual até já adiantaram mais do que nós. Na análise que o Pedro faz, parece que esta forma de gerir é absolutamente exótica e nunca vista. A chamada "pesada herança", que até é um pouco discutível, acabou por se formar assim, quando se perdeu na Madeira e a Champions foi à vida. O que não me parece honesto é este, perdoe-me a expressão, "cagar de alto", como se isto fosse tudo muito óbvio e fácil. Até porque foi esse o erro que o Varandas cometeu. Se bem percebi, o Pedro foca-se no aumento da qualidade do plantel, baixando o custo do mesmo. Nenhum sportinguista sensato deve discordar disto. É essa aliás a filosofia da Direcção. Filosofia essa que tem falhado na execução. Pelo que lhe pergunto, o que faria diferente? Como melhorar o scouting? Muitas vezes quanto menos se paga, mais se arrisca... como contornar isto e acertar? Desculpe-me a arrogância e o comprimento do texto, mas estou farto de tanta gente a mandar "postas de pescada" sobre o clube sem acrescentar nada.

    P.S. E sim, eu sei que tem dado o seu contributo sobre questões importantes, com os estatutos e o modelo de governação do clube. Mas, sejamos honestos, enquanto a bola não entrar, ninguém tem força para mudar nada.
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    Pedro Azevedo 01.06.2020

    Caro Manuel, começa por me acusar de bazófias e de soberba e de seguida ainda lança mais uma expressão pouco feliz. Tudo bem, vou responder-lhe à mesma, porque o meu caro é Sportinguista e eu estou mais do que farto de divisão no meu clube. Se olhar para o canto superior direito do blogue está lá a minha estratégia para o Sporting. O primeiro e o segundo segmentos têm a ver com a política desportiva e a sustentabilidade financeira que resultaria de um modelo económico como deve ser. Defendo que Formação e equipa profissional devem ser vistas de forma transversal, que deve haver um Director Técnico conceituado que supervisione tudo, com ascendente sobre Gestão de Activos e SCouting, um conjunto de princípios de jogo que deveriam ser transversais a todos os escalões, entre muitas outras ideias. O que teria feito diferente de Frederico Varandas? Teria baixado logo os Custos com Pessoal para 40 milhões de euros em vez de os manter à volta dos 70 milhões. Como? Aproveitando os Bragança. Matheus Pereira, Mama Baldé, Domingos Duarte, Ryan Gauld e Demiral (cedido por Cintra) em detrimento do cabaz de jogadores que chegou e veio logo pesar na Demonstração de Resultados nas rubricas Amortizações (divisão da compra pelo nr de anos de contrato de cada jogador) e custos com pessoal. Creio que a equipa não seria nada pior. Acontece que eu não acredito em ir-se buscar 15 jogadores num ano e gastar-se quase 50 milhões nas contratações mais ordenados anuais que devem andar nos 20/25 milhões . Por mim, o Sporting deveria comprar 2 jogadores acima da média por ano, aqueles que custam 10 milhões ou mais mas fazem uma efectiva diferença. E a cada ano deveríamos adicionar mais 2-3 a fim de no terceiro ano estarmos a lutar a sério pelo título. Como está é um trabalho de Sísifo, onde se leva o pedregulho para o topo da montanha para o mandar de novo cá para baixo. E eu lamento que confunda assertividade com soberba, que é coisa que não gosto de ver, mas a verdade é que o Sporting gasta à volta de 105-110 milhões por ano e está 4 pontos atrás do Braga , que gasta 32 milhões. E nós custos com pessoal a diferença tb é grande, pois nós andamos nos 68 milhões de euros e o Braga nos 19 milhões. Assim, creio justificar-se ser possível fazer melhor.

    PS: números são exactos, conheço alguns que são primos, soberbos é que nunca tinha ouvido falar. Mas, se calhar, até os há, os números da sequência de Fibonacci, por exemplo, talvez se possam chamar de soberbos.

    Saudações Leoninas
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    Manuel 01.06.2020

    Caro Pedro,

    Antes de mais quero pedir-lhe desculpa, não fazia ideia de que tinha uma estratégia publicada no blogue. Só li a estratégia em relação ao futebol profissional, mas faço conta de ler o resto. Sou sincero, já li muitos documentos parecidos na blogosfera leonina. No papel, é impossível não concordar com eles. A mim o que me importa é a execução. Acresce que muito do que defende foi, está ou prevê-se que venha a ser implementado por esta Direcção. Outros pontos não foram implementados, porque se falhou na execução, não porque as ideias sejam radicalmente diferentes das suas. Parece-me que existe, acima de tudo, uma percepção diferente em relação à temporização das mudanças. Por exemplo, o Pedro acha que se devia apostar logo na formação, ao passo que a Direcção entendeu que era preciso esperar para que surgisse uma geração com mais qualidade. Parece-me que ambos concordam em que se deve apostar na formação, mas em tempos diferentes. Também não percebi como é que iria baixar logo os custos com pessoal para 40 milhões? Cheque e vassoura? Creio que no primeiro ano esta Direcção só contratou quatro ou cinco jogadores, o resto veio do Cintra. Valem 30 Milhões em ordenados esses quatro jogadores? Mesmo com os do Cintra estão aí 30 Milhoes em ordenado? Mesmo que estes jogadores não viessem, ainda haveria muito para cortar. Uma equipa com aqueles miúdos, sem os reforços e menos os jogadores que fosse preciso cortar para chegar aos 40 Milhões, ganhava uma taça da liga e taça de Portugal? Eu não acredito. Não me leve a mal, eu só sou um sportinguista como o Pedro que ultimamente tem andado francamente desiludido com a falta de seriedade com que se discute o clube. Desejo-lhe boa sorte e espero que me faça mudar de opinião em breve.
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    Pedro Azevedo 01.06.2020

    Caro Manuel, qualquer mal-entendido está ultrapassado. Aliás, quando lhe respondi correctamente assumi desde logo isso. Também não sei ser de outra forma e gosto de discutir o nosso Sporting.

    Há aí umas coisas que diz com que não concordo e outras que não são exactamente assim. Vamos por partes: em Janeiro de 2019, a Direcção liderada por Frederico Varandas comprou 6 jogadores, Matheus Nunes invluído. Depois, no Verão de 2019 trouxe mais 8, entre contratados e emprestados com custo elevado. Finalmente, em Janeiro de 2020, chegou Sporar. Assim, num ciclo de 1 ano chegaram 15 jogadores com Varandas que implicaram um investimento aproximado (comissões incluídas) de 50 milhões de euros. Pergunta: desses jogadores quantos são titulares? Quanto pesam anualmente na conta de exploração. Entretanto, vendemos ou demos alguns dos melhores que cá estavam. Começou em Nani, continuou em Raphinha, seguiu com Dost e Bruno Fernandes. Ao mesmo tempo Mama Baldé (melhor marcador do Dijon na Ligue 1) foi dado e ainda pagámos 5,3 milhões por Rosier, Domingos Duarte, integrante do 11 Revelação de La Liga , foi vendido por 3 milhões (75% do passe), Matheus Pereira, um dos melhores jogadores do líder do Championship, foi cedido ao WBA com opção de compra de 10 milhões (menos 10% da mais-valia e comissão do empresário) , Bragança e Geraldes foram emprestados, Ryan Gauld foi dado (50%) ao Farense, entre outros. Em vez de ficarmos com eles fomos buscar o Ilori, o Eduardo, o Rosier, o Bolasie, o Borja, o Jesé, entre outros que não têm feito a diferença. Isto é apostar na Formação? Porque é que não se aproveitaram os outros jogadores? São piores do que os que chegaram? Por isso falo em Sísifo. Por decreto de falta de qualidade da Formação , Varandas decidiu abdicar desse lote de jovens para ir ao mercado. Para mostrar um ponto? Se foi para mostrar um ponto preocupou-se mais consigo do que com o Sporting e o resultado foi desastroso. Mesmo o Matheus Nunes, de quem eu aqui escrevi desde o início gostar muito, não teve um minuto de utilização ainda. E já tem 21 anos, não 17 ou 18. Ora, por aqui já vê que poderíamos ter poupado muito dos 68 milhões de custos. Acresce que li notícias que apontam para um valor anual de 4 milhões do Vietto. Não sei se é verdade, ou não, o que me parece é que é muito dinheiro para um jogador bom mas que não é um Bruno Fernandes. E talvez tivéssemos precisado de um melhor ponta de lança, de um bom ala esquerdo, de um 6 de categoria...

    Depois, andámos a rodar de treinador para treinador e tivemos 6 no total. Isso tem alguma coisa a ver com o que eu preconizo? Nada. Só em indemnizações este exercício tem quase 7 milhões de euros. E, segundo é dito, são essencialmente treinadores. E para o próximo trimestre é favor adicionar mais 3, do sérvio (aí Varandas não teve responsabilidade).

    Sempre achei que faltavam convicções e deparo-me com uma dívida a Fornecedores monstruosa, maior do que as receitas ordinárias geradas num ano. Olho para os 27-28 milhões que o Man U já nos pagou e vejo a dívida a Fornecedores a subir. Ou seja, o dinheiro foi para pagar salários e à banca. Conta de Reserva para VMOCs nada, nem um centavo. Temos 13 milhões à ordem, o que significa que 15 milhões já se escoaram em apenas 2 meses, o que demonstra bem o desequilíbrio entre custos e proveitos.

    E depois há a questão da dívida a empresários. Tenho imenso medo. Estando nós a dever, temo que a compensação por esse diferimento seja comprarmos mais alguns jogadores. Enfim, o tempo o dirá, mas eu não me sinto nada confortável em ter Frederico Varandas a liderar o mercado de verão. Repito: comigo, e até podem por isso nos Estatutos, só entrarão 2-3 jogadores por época, mais 1 ou outro se houver lesões.

    Saudações Leoninas
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